EXPERIMENTALIDADES

sábado, 30 de março de 2019

Agnès Varda foi uma cineasta e fotógrafa belga, radicada na França. Foi também professora na European Graduate School. Suas fotografias, filmes e instalações abordam questões referentes à realidade no documentário, ao feminismo e ao comentário social. Wikipédia
Falecimento: 29 de março de 2019, Paris, França Tendência
Nascimento: 30 de maio de 1928, Ixelles, Bélgica
Cônjuge: Jacques Demy (de 1962 a 1990)
Livros: Agnès Varda, Agnès Varda: Patates & compagnie, MAIS
 
 
A arte de Agnès Varda em 5 momentos. E seu legado no cinema Juliana Domingos de Lima 29 Mar 2019 (atualizado 29/Mar 18h57) A diretora de filmes de ficção e documentários, fotógrafa, artista visual, feminista e pioneira da Nouvelle Vague, morreu aos 90 anos em 2019

Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/03/29/A-arte-de-Agn%C3%A8s-Varda-em-5-momentos.-E-seu-legado-no-cinema

© 2019 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.
A arte de Agnès Varda em 5 momentos. E seu legado no cinema Juliana Domingos de Lima 29 Mar 2019 (atualizado 29/Mar 18h57) A diretora de filmes de ficção e documentários, fotógrafa, artista visual, feminista e pioneira da Nouvelle Vague, morreu aos 90 anos em 2019

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CONTA Expresso A arte de Agnès Varda em 5 momentos. E seu legado no cinema Juliana Domingos de Lima 29 Mar 2019 (atualizado 29/Mar 18h57) A diretora de filmes de ficção e documentários, fotógrafa, artista visual, feminista e pioneira da Nouvelle Vague, morreu aos 90 anos em 2019 Foto: Fabrizio Bensch/Reuters Agnès Varda no Festival de Berlim para a exibição de 'Varda par Agnès', em fevereiro de 2019 A cineasta belga Agnès Varda morreu em sua casa em Paris, na madrugada de sexta-feira (29), aos 90 anos. Varda sofria de um câncer de mama. “Varda se foi, mas Agnès continuará aqui. Inteligente, viva, doce, espirituosa, risonha, cômica, inusitada como seu trabalho”, disse o ex-presidente do Festival de Cannes, Gilles Jacob, no Twitter. Radicada na França desde a adolescência, a artista nasceu em 1928 em Bruxelas. Iniciou a carreira como fotógrafa, começou a filmar na década de 1950 e seguiu em atividade no cinema até 2019. Dirigiu mais de 20 longa-metragens, entre eles “Visages, Villages” (2017), “Os Renegados” (1985) e “Cléo das 5 às 7”, e cerca de outros vinte curtas. Foto: Divulgação Varda e JR em 'Visages Villages'. Fotografia de trabalhadores no muro foi uma das intervenções feitas por eles nos lugares onde passaram no filme “Se você é curioso, você sempre tem algo a dizer. Sempre luto contra a estupidez, inclusive a minha própria”, disse à imprensa na última edição do Festival de Berlim, realizada em fevereiro de 2019. A partir dos anos 2000, ela atuou também como artista plástica, produzindo instalações expostas na Bienal de Veneza e na Fundação Cartier, em Paris. “Varda nunca se apertou na dúvida entre ficção e documentário: praticou os dois sem distinção”, escreveu o crítico Inácio Araújo no jornal Folha de S.Paulo. Assim, se tornou uma das grandes praticantes do filme-ensaio, formato que no seu caso trazia características próprias como o humor, o gosto pelo inesperado e o olhar para as pessoas comuns. Araújo a define como “autora de uma obra tão grandiosa em importância quanto desprovida de afetação e atravessada pela inteligência e pelo humor”. Para Peter Bradshaw, crítico de cinema do jornal britânico The Guardian, ela foi a maior cineasta da Nouvelle Vague, a nova onda do cinema francês, normalmente creditada aos diretores François Truffaut, Jean-Luc Godard, Jacques Rivette e outros. Formado por jovens cineastas – muitos deles atuaram também como críticos na revista Cahiers du Cinéma –, o movimento em voga nas décadas de 1950 e 1960 rompeu com o que era feito no cinema francês até então, em busca de um cinema autoral radical e moderno. Agnès em 5 destaques Os filmes-despedida Em fevereiro de 2019, Varda lançou no Festival de Berlim “Varda par Agnès”, filme estruturado como uma aula de cinema, que permite compreender seu percurso artístico. “Nos últimos anos falei muito de mim e dos meus filmes, então queria uma obra que fosse uma grande conversa”, disse à imprensa no Festival de Berlim. “Mas sou fascinada mesmo é pelas pessoas que vejo por aí, nas ruas.” No ano anterior, foi indicada pela primeira vez ao Oscar de melhor documentário por “Visages, Villages”, em que percorre a França com o fotógrafo JR, se despedindo das paisagens e pessoas comuns retratadas em seus filmes. Ela havia desenvolvido um problema de visão e estava deixando de enxergar. Feito uma década antes, quando Varda completava 80 anos, “As Praias de Agnès”, já era visto ora como autorretrato, ora como primeiro testamento de sua obra. Além da indicação da Academia americana, no fim de 2017, Varda foi a primeira diretora a receber um Oscar honorário, pelo conjunto de sua obra. Para Jacques Demy Para o seu companheiro de vida e profissão, o cineasta Jacques Demy, morto em 1990, fez “Jacquot de Nantes”, de 1991, baseado nas lembranças de infância de Demy, “Les Demoiselles Ont Eu 25 Ans”, documentário de 1993 sobre os 25 anos de um filme de Demy, e “O Universo de Jacques Demy”, documentário de 1995. “Jacquot de Nantes” é único: mistura dramatizações das memórias do cineasta, que cresceu em Nantes em meio à Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a cenas de seus filmes e filmagens documentais do final de sua vida. O engajamento feminista “Sou feminista desde que nasci”, declarou a diretora em 2017. Varda foi uma das personalidades que assinaram, em 1971, o “Manifesto das 343”, declaração que estampou a capa da revista francesa Le Nouvel Observateur com centenas de mulheres, muitas conhecidas publicamente, que afirmavam já terem feito um aborto. O movimento deflagrou o processo que culminaria com a descriminalização do aborto no país em 1975. Seu curta documental “Resposta de Mulheres: Nosso Corpo, Nosso Sexo”, de 1975, indaga sobre o que é ser mulher. Em 1977, lançou a comédia musical “Uma Canta, a Outra Não”, que narra, através da história de duas mulheres, a emancipação feminina na virada dos anos 1960 para os 1970. A temática feminista aparece mais claramente nesses filmes. Desde a década anterior, porém, Varda já se dedicava a explorar o ponto de vista de personagens femininas sobre o mundo, na contramão dos papéis de musa em que atrizes como Anna Karina e Brigitte Bardot eram colocadas por seus colegas da Nouvelle Vague. O olhar sobre a contracultura dos anos 1960 Uma série de documentários filmados por Varda nos anos 1960, fora da França, se voltam para os acontecimentos políticos e culturais do período. São parte dessa fase um dos segmentos do filme “Longe do Vietnã”, de 1967, “Oncle Yanco”, do mesmo ano, que registra o encontro da cineasta com um parente desconhecido, um pintor hippie que vive em um barco na Califórnia, “Black Panthers”, de 1968, em que ela entrevista ativistas e registra os protestos pela libertação do pantera-negra Huey Newton, e “Saudações, Cubanos!”, de 1971, feito a partir das fotografias tiradas por Varda em sua visita à ilha em 1963, que explora a cultura e a sociedade do país após a Revolução Cubana, ocorrida em 1959. “Sempre estive à esquerda no espectro político, mas nunca numa esquerda oficial, de partido”, disse Varda à imprensa no Festival de Berlim, em 2019. “Não faço política nos meus filmes, mas o espírito deles é solidário, de estar do lado das mulheres e dos trabalhadores.” A Nouvelle Vague Varda iniciou sua carreira como fotógrafa. Havia estudado arte, fotografia, literatura e psicologia. Em uma entrevista concedida ao jornal francês Le Monde em 1962, Varda conta que, em 1954, quando trabalhava como fotógrafa do Teatro Nacional Popular, tinha a forte impressão de que as “revoluções literárias” que haviam ocorrido no século 20 ainda não haviam chegado ao cinema. “Nas minhas pesquisas, me inspirei em Faulkner, em Brecht, na tentativa de quebrar a construção da narrativa, de encontrar um tom ao mesmo tempo objetivo e subjetivo, de permitir que o espectador seja livre para julgar e participar” Agnès Varda em entrevista ao Le Monde, em 1962 Em seu primeiro longa-metragem “La Pointe-Courte”, de 1955, Varda leva um casal em crise a uma vila de pescadores e faz desenrolar, simultaneamente, a ficção de seus problemas conjugais e a vida da comunidade local, retratada com traços documentais. Filmado em Sète, cidade cercada pelo Mar Mediterrâneo, onde a família da artista se instalou em 1940, o longa contou com um orçamento reduzido. “Livre e puro”, na definição do crítico André Bazin, o filme de Varda anunciava a Nouvelle Vague, movimento que tomaria conta do cinema francês nos anos seguintes. “La Pointe-Courte” foi realizado anos antes de filmes mais frequentemente lembrados como marcos iniciais do movimento: “Os Incompreendidos”, de François Truffaut, é de 1959 e “Acossado”, de Jean-Luc Godard, de 1960. Em 1962, lançou “Cléo das 5 às 7”, definido pela cineasta como um “documentário subjetivo”: ele narra em tempo real 86 minutos na vida de uma jovem cantora que aguarda ansiosa o resultado de um exame, que, segundo acredita, lhe dará o diagnóstico de um câncer. Mais que pioneira da Nouvelle Vague, Varda era uma das raras mulheres a figurar no cinema da década de 1960. “Varda passou de quase intrusa no universo masculino da direção cinematográfica a pioneira da retomada do cinema como arte também feminina (a exemplo do início do século passado, diga-se)”, escreveu Inácio Araújo. Ele se refere ao fato de que mulheres cineastas, como Alice Guy Blaché, foram pioneiras da arte cinematográfica.

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CONTA Expresso A arte de Agnès Varda em 5 momentos. E seu legado no cinema Juliana Domingos de Lima 29 Mar 2019 (atualizado 29/Mar 18h57) A diretora de filmes de ficção e documentários, fotógrafa, artista visual, feminista e pioneira da Nouvelle Vague, morreu aos 90 anos em 2019 Foto: Fabrizio Bensch/Reuters Agnès Varda no Festival de Berlim para a exibição de 'Varda par Agnès', em fevereiro de 2019 A cineasta belga Agnès Varda morreu em sua casa em Paris, na madrugada de sexta-feira (29), aos 90 anos. Varda sofria de um câncer de mama. “Varda se foi, mas Agnès continuará aqui. Inteligente, viva, doce, espirituosa, risonha, cômica, inusitada como seu trabalho”, disse o ex-presidente do Festival de Cannes, Gilles Jacob, no Twitter. Radicada na França desde a adolescência, a artista nasceu em 1928 em Bruxelas. Iniciou a carreira como fotógrafa, começou a filmar na década de 1950 e seguiu em atividade no cinema até 2019. Dirigiu mais de 20 longa-metragens, entre eles “Visages, Villages” (2017), “Os Renegados” (1985) e “Cléo das 5 às 7”, e cerca de outros vinte curtas. Foto: Divulgação Varda e JR em 'Visages Villages'. Fotografia de trabalhadores no muro foi uma das intervenções feitas por eles nos lugares onde passaram no filme “Se você é curioso, você sempre tem algo a dizer. Sempre luto contra a estupidez, inclusive a minha própria”, disse à imprensa na última edição do Festival de Berlim, realizada em fevereiro de 2019. A partir dos anos 2000, ela atuou também como artista plástica, produzindo instalações expostas na Bienal de Veneza e na Fundação Cartier, em Paris. “Varda nunca se apertou na dúvida entre ficção e documentário: praticou os dois sem distinção”, escreveu o crítico Inácio Araújo no jornal Folha de S.Paulo. Assim, se tornou uma das grandes praticantes do filme-ensaio, formato que no seu caso trazia características próprias como o humor, o gosto pelo inesperado e o olhar para as pessoas comuns. Araújo a define como “autora de uma obra tão grandiosa em importância quanto desprovida de afetação e atravessada pela inteligência e pelo humor”. Para Peter Bradshaw, crítico de cinema do jornal britânico The Guardian, ela foi a maior cineasta da Nouvelle Vague, a nova onda do cinema francês, normalmente creditada aos diretores François Truffaut, Jean-Luc Godard, Jacques Rivette e outros. Formado por jovens cineastas – muitos deles atuaram também como críticos na revista Cahiers du Cinéma –, o movimento em voga nas décadas de 1950 e 1960 rompeu com o que era feito no cinema francês até então, em busca de um cinema autoral radical e moderno. Agnès em 5 destaques Os filmes-despedida Em fevereiro de 2019, Varda lançou no Festival de Berlim “Varda par Agnès”, filme estruturado como uma aula de cinema, que permite compreender seu percurso artístico. “Nos últimos anos falei muito de mim e dos meus filmes, então queria uma obra que fosse uma grande conversa”, disse à imprensa no Festival de Berlim. “Mas sou fascinada mesmo é pelas pessoas que vejo por aí, nas ruas.” No ano anterior, foi indicada pela primeira vez ao Oscar de melhor documentário por “Visages, Villages”, em que percorre a França com o fotógrafo JR, se despedindo das paisagens e pessoas comuns retratadas em seus filmes. Ela havia desenvolvido um problema de visão e estava deixando de enxergar. Feito uma década antes, quando Varda completava 80 anos, “As Praias de Agnès”, já era visto ora como autorretrato, ora como primeiro testamento de sua obra. Além da indicação da Academia americana, no fim de 2017, Varda foi a primeira diretora a receber um Oscar honorário, pelo conjunto de sua obra. Para Jacques Demy Para o seu companheiro de vida e profissão, o cineasta Jacques Demy, morto em 1990, fez “Jacquot de Nantes”, de 1991, baseado nas lembranças de infância de Demy, “Les Demoiselles Ont Eu 25 Ans”, documentário de 1993 sobre os 25 anos de um filme de Demy, e “O Universo de Jacques Demy”, documentário de 1995. “Jacquot de Nantes” é único: mistura dramatizações das memórias do cineasta, que cresceu em Nantes em meio à Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a cenas de seus filmes e filmagens documentais do final de sua vida. O engajamento feminista “Sou feminista desde que nasci”, declarou a diretora em 2017. Varda foi uma das personalidades que assinaram, em 1971, o “Manifesto das 343”, declaração que estampou a capa da revista francesa Le Nouvel Observateur com centenas de mulheres, muitas conhecidas publicamente, que afirmavam já terem feito um aborto. O movimento deflagrou o processo que culminaria com a descriminalização do aborto no país em 1975. Seu curta documental “Resposta de Mulheres: Nosso Corpo, Nosso Sexo”, de 1975, indaga sobre o que é ser mulher. Em 1977, lançou a comédia musical “Uma Canta, a Outra Não”, que narra, através da história de duas mulheres, a emancipação feminina na virada dos anos 1960 para os 1970. A temática feminista aparece mais claramente nesses filmes. Desde a década anterior, porém, Varda já se dedicava a explorar o ponto de vista de personagens femininas sobre o mundo, na contramão dos papéis de musa em que atrizes como Anna Karina e Brigitte Bardot eram colocadas por seus colegas da Nouvelle Vague. O olhar sobre a contracultura dos anos 1960 Uma série de documentários filmados por Varda nos anos 1960, fora da França, se voltam para os acontecimentos políticos e culturais do período. São parte dessa fase um dos segmentos do filme “Longe do Vietnã”, de 1967, “Oncle Yanco”, do mesmo ano, que registra o encontro da cineasta com um parente desconhecido, um pintor hippie que vive em um barco na Califórnia, “Black Panthers”, de 1968, em que ela entrevista ativistas e registra os protestos pela libertação do pantera-negra Huey Newton, e “Saudações, Cubanos!”, de 1971, feito a partir das fotografias tiradas por Varda em sua visita à ilha em 1963, que explora a cultura e a sociedade do país após a Revolução Cubana, ocorrida em 1959. “Sempre estive à esquerda no espectro político, mas nunca numa esquerda oficial, de partido”, disse Varda à imprensa no Festival de Berlim, em 2019. “Não faço política nos meus filmes, mas o espírito deles é solidário, de estar do lado das mulheres e dos trabalhadores.” A Nouvelle Vague Varda iniciou sua carreira como fotógrafa. Havia estudado arte, fotografia, literatura e psicologia. Em uma entrevista concedida ao jornal francês Le Monde em 1962, Varda conta que, em 1954, quando trabalhava como fotógrafa do Teatro Nacional Popular, tinha a forte impressão de que as “revoluções literárias” que haviam ocorrido no século 20 ainda não haviam chegado ao cinema. “Nas minhas pesquisas, me inspirei em Faulkner, em Brecht, na tentativa de quebrar a construção da narrativa, de encontrar um tom ao mesmo tempo objetivo e subjetivo, de permitir que o espectador seja livre para julgar e participar” Agnès Varda em entrevista ao Le Monde, em 1962 Em seu primeiro longa-metragem “La Pointe-Courte”, de 1955, Varda leva um casal em crise a uma vila de pescadores e faz desenrolar, simultaneamente, a ficção de seus problemas conjugais e a vida da comunidade local, retratada com traços documentais. Filmado em Sète, cidade cercada pelo Mar Mediterrâneo, onde a família da artista se instalou em 1940, o longa contou com um orçamento reduzido. “Livre e puro”, na definição do crítico André Bazin, o filme de Varda anunciava a Nouvelle Vague, movimento que tomaria conta do cinema francês nos anos seguintes. “La Pointe-Courte” foi realizado anos antes de filmes mais frequentemente lembrados como marcos iniciais do movimento: “Os Incompreendidos”, de François Truffaut, é de 1959 e “Acossado”, de Jean-Luc Godard, de 1960. Em 1962, lançou “Cléo das 5 às 7”, definido pela cineasta como um “documentário subjetivo”: ele narra em tempo real 86 minutos na vida de uma jovem cantora que aguarda ansiosa o resultado de um exame, que, segundo acredita, lhe dará o diagnóstico de um câncer. Mais que pioneira da Nouvelle Vague, Varda era uma das raras mulheres a figurar no cinema da década de 1960. “Varda passou de quase intrusa no universo masculino da direção cinematográfica a pioneira da retomada do cinema como arte também feminina (a exemplo do início do século passado, diga-se)”, escreveu Inácio Araújo. Ele se refere ao fato de que mulheres cineastas, como Alice Guy Blaché, foram pioneiras da arte cinematográfica.

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© 2019 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.
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Morreu Agnès Varda

“Nem sei como consigo fazer filmes porque estou sempre a sonhar.” Uma conversa com Agnès Varda (1928-2019)
3:07

“Nem sei como consigo fazer filmes porque estou sempre a sonhar.” Uma conversa com Agnès Varda (1928-2019)


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Um quadro de Picasso recuperado (Dora Maar)

Correia
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quarta-feira, 27 de março de 2019

quarta-feira , 27 de março Dia Mundial do Teatro 2019

Dramaturgos de Síria

 Mamdouh Adwan

 Riad Ismat

 

Teatro Nacional Palestino

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El Teatro Nacional Palestino (en árabe, المسرح الوطني الفلسطيني; en inglés, Palestinian National Theatre (PNT)), también llamado Teatro Nacional Palestino Al-Hakawati, es un teatro palestino situado en Jerusalén Este, en el barrio de la Colonia Americana, cerca del Orient House. Es una institución cultural sin ánimo de lucro que produce y representa espectáculos y programas artísticos, educativos y de entretenimiento que reflejan las aspiraciones del pueblo palestino a nivel nacional, colaborando en el desarrollo de una política cultural palestina.1​
Sus actividades se centran en particular en el público joven que representa la mayor parte de la población palestina. El PNT organiza talleres de formación y sus espectáculos realizan giras en el extranjero. El Teatro Nacional de Palestina no puede recibir subvenciones de la Autoridad Palestina y rehúsa pedirlas al gobierno israelí, por lo que desarrolla sus actividades gracias a la colaboración de gobiernos e instituciones árabes e internacionales.2​3​

Índice

  • 1 Historia
    • 1.1 Compañía teatral Al-Hakawati (1977-1988)
    • 1.2 Teatro nacional palestino (de 1989 en adelante)
  • 2 Descripción y actividades
  • 3 Notas y referencias
  • 4 Enlaces externos

Historia

Compañía teatral Al-Hakawati (1977-1988)

Los inicios del Teatro Nacional Palestino están estrechamente ligados a la trayectoria de la compañía teatral Al-Hakawati, creada en 1977 en Jerusalén Este. Al-Hakawati Theatre nació como un proyecto colectivo integrado por dramaturgos, directores de escena y actores palestinos, en su mayoría procedentes de Jerusalén y de Israel, y liderado por el director y dramaturgo François Abu Salem. El nombre Al-Kawati significa "el contador de historias", un papel relevante en la tradición cultural palestina. En los años que siguieron la Guerra de los Seis Días de 1967, el sentimiento de una identidad nacional palestina emerge con más fuerza y se asiste a un resurgimiento de la cultura palestina. Aunque parezca contradictorio, la ocupación de los territorios palestinos por Israel permitió un acercamiento entre los palestinos de Israel y los de Cisjordania y la franja de Gaza, separados desde hacía casi 20 años.4​5​ En este contexto nace el teatro de Al-Hakawati, que une la influencia del teatro vanguardista de los países occidentales con la tradición que constituye su mayor fuente de inspiración.5​
Debido en gran medida a las limitaciones políticas impuestas por las autoridades israelíes, la mayoría de las obras eran creadas a partir de improvisaciones sobre temas concretos, inspirados por las experiencias vividas tanto en los territorios palestinos como en el exilio. Como la censura les obligaba a entregar el texto de las obras representadas, los actores solían actuar sin texto escrito. En el mismo tiempo, la compañía se fue profesionalizando y contribuyó a despertar una conciencia nacional cultural, multiplicando los intercambios con los otros territorios palestinos. Pronto, la creación de un teatro nacional para Palestina se perfiló como su principal meta.5​
En noviembre de 1983, la compañía de teatro Al-Hakawati alquiló el edificio del antiguo cine Al-Nuzha de Jerusalén Este, que había sido quemado por un incendio. Gracias a una subvención de 100.000 dólares de la Fundación Ford y a donaciones de particulares y de organizaciones palestinas de Cisjordania y del extranjero, el edificio fue rehabilitado y abrió sus puertas como Teatro Al-Hakawati en mayo de 1984.6​ Era entonces el único centro cultural de los Territorios Palestinos y la principal compañía palestina de teatro profesional.4​ Al año siguiente, la dirección del teatro fue confiada a un consejo de directores compuesto por artistas, escritores y personalidades de la comunidad palestina.7​
El estallido de la primera Intifada en diciembre de 1987 creó una nueva realidad para la compañía Al-Hakawati, que se vio privada de su público "natural" frente a la sublevación, con sus decenas de muertos y heridos y sus miles de personas encarceladas. Aunque la compañía en sí no sufrió ninguna restricción y representó varias producciones suyas, las autoridades israelíes le prohibieron representar sus obras en los principales escenarios de la rebelión: la franja de Gaza y Cisjordania. Varios de los cofundadores de la compañía vieron necesario buscar nuevas estructuras teatrales para adaptarse a las circunstancias, y el grupo empezó a desmantelarse. Abu Salim se marchó a Francia y la compañía se disolvió a finales de los años 1980. A partir de ese momento, el nombre Al-Hakawati fue utilizado por varias compañías independientes de la región de Jerusalén.8​

Teatro nacional palestino (de 1989 en adelante)

Por otro lado, la Declaración de independencia de Palestina por parte del Consejo Nacional Palestino en noviembre de 1988 marcó un punto de inflexión en el desarrollo de la cultura palestina en general.8​ Tras la Intifada, en 1989, el teatro Al Hakawati tomó temporalmente el nombre de Arab Cultural Centre (Centro cultural Árabe),6​ antes de adoptar su nombre definitivo, Al-Masrah al-Watani al-Filastini, el Teatro Nacional Palestino.4​
El éxito de la compañía no se limitaba a la audiencia palestina. Desde principios de la década de 1980, organizó giras por Israel y participó en festivales en el Reino Unido, Francia, Alemania Federal, Suiza, Escandinavia, Polonia, Italia, Países Bajos, Bélgica, España y Túnez. A finales de los años 1980, tuvo una larga gira por Europa, Japón y los Estados Unidos. En septiembre de 1993 François Abu Salem regresó a Jerusalén Este para organizar un taller dramático, y las recientes negociaciones de paz israelo-palestinas en curso le animaron a retomar las actividades de Al-Hakawati en el Teatro Nacional Palestino.8​
El director del Teatro Nacional de Palestina desde su fundación es Jamal Ghosheh.

Descripción y actividades

Et teatro consta de dos salas: un auditorio de 400 butacas, y otro de 150. Dispone de una cafetería y de una librería de arte, así como de varios espacios en los que se muestran exposiciones de pintura y de fotografías.6​
Desde su creación, las actividades del Teatro Nacional Palestino han ido más allá de la actividad puramente teatral. Tiene una labor de conservación de la cultura, del folclore y de la tradición, que se dobla de una búsqueda activa de nuevas ideas y talentos, enfocados hacia una expresión propiamente palestina. El teatro alberga más de 200 producciones cada año, incluyendo teatro, música, proyecciones de películas y otras actividades orientadas a la comunidad local. Organiza talleres, seminarios y otras actividades educativas para artistas en diversas disciplinas, en las que participan tanto expertos locales como extranjeros. El PNT colabora también en la producción de películas, espectáculos teatrales y de títeres, y alberga cada año el International Puppet Festival, un festival internacional de títeres.7​
En los locales del PNT se encuentra la sede del Jerusalem Centre for Arabic Music, un centro dedicado a la enseñanza y divulgación de la música árabe en sus diversas modalidades, que fue creado en 1991 a partir del Departamento de Música del PNT.7​
Alberga también actividades del festival internacional itinerante PalFest (Palestine Festival of Literature), el Festival de Literatura de Palestina.9​ En mayo de 2009, los actos de inauguración y de clausura del Festival iban a tener lugar en el PNT, coincidiendo con la celebración de Jerusalén Capital Árabe de la Cultura 2009. La intervención de la policía israelí impidió los actos cerrando el teatro, y los actos fueron trasladados de inmediato al Centro Cultural Francés y al British Council respectivamente.10​11​

Notas y referencias

  • Palestinian National Theatre
    • Archivado el 13 de marzo de 2012 en la Wayback Machine., About us, Mission. En la web del PNT. Acceso 14-07-2012 (en inglés).

  • Tournée du Théâtre National de Palestine, France Inter, Dossier. Acceso 14 de julio de 2012 (en francés).

  • Antigone en Palestine, por Armelle Heliot, Le Figaro, Culture, 07-06-2011. Acceso 14 de julio de 2012 (en francés).

  • Palestinian Theater. The Columbia Encyclopedia of Modern Drama, Avant-garde drama, Israel-Palestine, editado por Gabrielle H. Cody & Evert Spinchorn. Columbia University Press, 2007, pág. 97, ISBN 978-0-231-14422-3

  • Reuven Snir, págs. 293-295.

  • Reuven Snir, The Palestinian Hakawati Theatre: a brief history, in Colors of Enchantment - Theater, dance, Music and the visual arts in the middle east, editado by Sherifa Zuhur, The american university in Cairo Press, 2001, p. 303 ISBN 977-424-607-1

  • Palestinian National Theatre. Entrada en ArtSchool Palestine. Acceso 14 de julio de 2012 (en inglés).

  • Reuven Snir, págs. 306-309.

  • Palestine Festival of Litterature. Página oficial del Festival. Acceso 14-07-2012 (en inglés).

  • Israeli Police Close Palestinian Theatre The Guardian, 24 de mayo de 2009. Acceso 14-07-2012 (en inglés).

    1. Police shut Palestinian theatre in Jerusalem. BBC News, Middle East, 29 de mayo de 2009. Acceso 14-07-2012 (en inglés).

    Enlaces externos

    • Colección de carteles de algunas producciones del Teatro Nacional Palestino de 1989 a 2010.
    • Threats on Hakawati (Amenazas a Hakawati). Documental de Amnistía Internacional rodado en julio de 2009.


    Publicada por Nozes Pires à(s) 16:05 0 comentários
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    quinta-feira, 21 de março de 2019

    Robert Doisneau


    Robert Doisneau
    Fotógrafo

    Robert Doisneau foi um famoso fotógrafo nascido na cidade de Gentilly, Val-de-Marne, na França. Era um apaixonado por fotografias de rua, registrando a vida social das pessoas que viviam em Paris e em ... Wikipédia
    Nascimento: 14 de abril de 1912, Gentilly, França
    Falecimento: 1 de abril de 1994, Montrouge, França
    Cônjuge: Pierrette Chaumaison (de 1936 a 1993)
    Filhas: Annette Doisneau, Francine Doisneau
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    Publicada por Nozes Pires à(s) 13:44 0 comentários
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    sexta-feira, 1 de março de 2019

    AMÉRICO PRATA- Artista


    Artworks

    III/2 #88 - homer

    III/2 #88 - homer
    Painting, Abstract informal, Erotic, Game / Fun, Portrait, Acrylic, 100x80x3cm
    Light White Black abstract color abstract expressionism lines yellow abstract informal erotic cartoon linen lightandshadow
    Added 1 year ago
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