sexta-feira, 3 de julho de 2015

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O Leão de Palmira
"É a estátua mais importante que o Estado Islâmico (EI) destruiu até ao momento na Síria pelas suas dimensões e valor", explicou, em declarações ao telefone, indicando que a peça em causa foi destruída há uma semana.

A peça, do século I AC, não sofreu qualquer dano durante os mais de quatro anos de guerra na Síria, porque as autoridades a protegeram com um placa de ferro e sacos de areia, o que, porém, não foi suficiente para a salvar das mãos dos jiadistas.
Abdelkarim, que recebe informação sobre a situação no terreno através de testemunhos, assinalou que, de momento, nada indica que a parte arqueológica de Palmira tenha sofrido danos.
Por outro lado, apontou que oito estátuas de homens e mulheres, procedentes da antiga Palmira, em Manbech, um bastião do EI na província de Aleppo, foram destruídas pelos extremistas, esta sexta-feira.
Na semana passada, combatentes do grupo extremista destruíram dois antigos mausoléus muçulmanos na cidade história síria de Palmira, classificada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como Património Mundial da Humanidade em 1980.