terça-feira, 15 de setembro de 2015

Disto ninguém fala se fosse futebol
https://external-lhr3-1.xx.fbcdn.net/safe_image.php?d=AQDA82-xrtjOioyA&w=487&h=255&url=http%3A%2F%2Fcdn2.obsnocookie.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F09%2F17702660_770x433_acf_cropped.jpg&cfs=1&upscale=1&sx=0&sy=10&sw=770&sh=403


Maria João Pires venceu um dos mais importantes prémios da música clássica.   observador.pt
A pianista portuguesa Maria João Pires venceu o reputado prémio Gramophone, na categoria “Concerto”. Os prémios são considerados equivalente aos Óscares dentro da música clássica.
O prémio foi atribuído pela interpretação feita pela pianista dos concertos para piano nº 3 e nº 4 de Beethoven. O trabalho, gravado em parceria com a orquestra sinfónica da Rádio Sueca e com o maestro inglês Daniel Harding, foi editado em disco em 2014.
Os prémios Gramophone têm 12 categorias e existem desde 1977. O ano passado, o vencedor do prémio na categoria “Concerto” foi o pianista francês Jean-Efflam Bavouzet.
A pianista portuguesa está também nomeada para a categoria especial “Gravação do ano”, cujo vencedor será anunciado numa cerimónia marcada para o dia 17 de setembro, que decorrerá em Londres.
O coro da Gulbenkian foi também vencedor de um prémio Gramophone, na categoria Ópera, pela sua participação na ópera “Elektra” de Richard Strauss. Este foi o último espetáculo encenado pelo francês Patrice Chéreau (1966 – 2013) e contou com direção musical de Esa-Pekka Salonen à frente da Orquestra de Paris. Esta ópera também está nomeada para “Gravação do ano”.

Sem comentários: