MOLEIRINHA
Ó que lindos olhos
Tem a moleirinha
Tão mal empregados
Andar à farinha
Andar à farinha
Andar ao calor
E ó que lindos olhos
Tem o meu amor
Tem o meu amor
Tem a a ramalhada
E ó que lindos olhos
Tem a minha amada
sábado, 12 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
Canções tradicionais portuguesas
ANDORINHA DA PRIMAVERA
Andorinha de asa negra
Aonde vais,
Qua andas a voar tão alto
Leva-me ao céu contigo, vá
Que eu lá de cima
Digo adeus ao meu amor
Ó andorinha da Primavera
Ai quem me dera também voar
Que bom que era, ó andorinha,
Na Primavera poder voar
Andorinha de asa negra
Aonde vais,
Que andas a voar tão alto
Leva-me ao céu contigo, vá
Que eu lá de cima
Digo adeus ao meu amor
Ó andorinha da Primavera
Ai quem me dera também voar
Que bom que era, ó andorinha,
Na Primavera poder voar
Andorinha de asa negra
Aonde vais,
Qua andas a voar tão alto
Leva-me ao céu contigo, vá
Que eu lá de cima
Digo adeus ao meu amor
Ó andorinha da Primavera
Ai quem me dera também voar
Que bom que era, ó andorinha,
Na Primavera poder voar
Andorinha de asa negra
Aonde vais,
Que andas a voar tão alto
Leva-me ao céu contigo, vá
Que eu lá de cima
Digo adeus ao meu amor
Ó andorinha da Primavera
Ai quem me dera também voar
Que bom que era, ó andorinha,
Na Primavera poder voar
sexta-feira, 4 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
A História
Ao analisar factos históricos, evita ser profundo, pois muitas vezes as causas são bastante superficiais.
R.W. Emerson (filósofo e poeta norte-americano, 1803-1882)
A história é uma galeria de quadros onde há poucos originais e muitas cópias.
Ch.-A. de Tocqueville (historiador francês, 1805-1859)
R.W. Emerson (filósofo e poeta norte-americano, 1803-1882)
A história é uma galeria de quadros onde há poucos originais e muitas cópias.
Ch.-A. de Tocqueville (historiador francês, 1805-1859)
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Citações,
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Ed. Martins Fontes
Mário Botas
“Seldom we find” says Solomon Don Dance
“Half an idea in the profoundest sonnet”
E.A.Poe
A fisionomia, o carinho das coisas impalpáveis,
o balbuciar, todo em amarelo, dos limões...
Cintura na pedra,
correio subtil de Lesbos para Marte.
Antinous visitou-me. Deixou a casa desarrumada
e um projecto em mim demasiadamente longo.
No frágil da memória eu durmo e sou eu
deuses de papelão sentando-se a meu lado.
No leito fluvial por onde dorme o cisne
chamam por mim os outros príncipes. Todos
irmãos.
Escuridão nova na velha escuridão,
efeito de luz nas janelas do poema...
O meu cão dorme. He is a poet, isn’t he?
Mário Botas
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